sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Confissão

Todas as coisas que eu tentei dizer
Estão girando dentro de minha mente
Como uma forte tempestade de palavras
Que reflete todos os meus sentimentos que preciso lhe dizer

Sinto-me preso dentro de grandes paredes
Quero sair dessa prisão, quero correr para os meus sonhos,
Jogar-me de cabeça para desfrutar da verdade que existe por traz da mentira
Quero quebrar todas as regras que eu sigo, criarei as minhas regras sem regras

Ao longo de minha vida, vi coisas,
Que me fazem questionar minhas crenças
Se o fim justifica os meios, eu não sei lhe dizer
Agora não tenho nada para te dizer, apenas que o tempo virá

Agora pretendo papear o meu próprio curso
Neste horizonte que não há fim
Escreverei as minhas historia que tanto sonhei
O mundo será o cenário para que eu possa viver em liberdade

Ao longo de minha vida, vi coisas,
Que me fazem questionar minhas crenças
Se o fim justifica os meios, agora eu sei o que lhe dizer
A minha confissão me deixou livre,
A minha confissão me deixou livre,
A minha confissão me deixou livre.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Arte frágil da existência

Você está dentro de quatro paredes,
Ouvindo o som da perseverança, dizendo dentro de sua mente,
Pule para fora dos seus pesadelos,
E lute contra as sombras que te afugentam,

Com unhas e dentes quebrem as paredes que te rodeiam,
Dentro desta saga de frustrações, que te impedem de respirar.

Desamarre o nó que te sufoca
Vomite as angustias que te engasgam
E nunca seja a arte frágil da existência.

Na ampulheta que marca a contagem da extinção
O construtor projeta dentro de uma arquitetura de agressão
A máquina que pretende derrubar as fronteiras da coexistência humana
Que a praga da consciência, propague o som da perseverança sobre o mau.

O Filósofo que grita em voz alta, dentro de uma muralha de confiança,
“Que um coração morto em um mundo morto não traz vitórias “,
Então não petrifique os seus ouvidos com palavras de hipocrísias
Acredite no som da perseverança e nunca seja a arte frágil da existência

Com unhas e dentes quebrem as paredes que de rodeiam
Dentro desta saga de frustrações, que te impedem de respirar.

Desamarre o nó que te sufoca
Vomite as angustias que te engasgam
E nunca seja a arte frágil da existência
Nunca seja a arte frágil da existência.