segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Arte frágil da existência

Você está dentro de quatro paredes,
Ouvindo o som da perseverança, dizendo dentro de sua mente,
Pule para fora dos seus pesadelos,
E lute contra as sombras que te afugentam,

Com unhas e dentes quebrem as paredes que te rodeiam,
Dentro desta saga de frustrações, que te impedem de respirar.

Desamarre o nó que te sufoca
Vomite as angustias que te engasgam
E nunca seja a arte frágil da existência.

Na ampulheta que marca a contagem da extinção
O construtor projeta dentro de uma arquitetura de agressão
A máquina que pretende derrubar as fronteiras da coexistência humana
Que a praga da consciência, propague o som da perseverança sobre o mau.

O Filósofo que grita em voz alta, dentro de uma muralha de confiança,
“Que um coração morto em um mundo morto não traz vitórias “,
Então não petrifique os seus ouvidos com palavras de hipocrísias
Acredite no som da perseverança e nunca seja a arte frágil da existência

Com unhas e dentes quebrem as paredes que de rodeiam
Dentro desta saga de frustrações, que te impedem de respirar.

Desamarre o nó que te sufoca
Vomite as angustias que te engasgam
E nunca seja a arte frágil da existência
Nunca seja a arte frágil da existência.

3 comentários:

  1. Pelo visto estais a levar a sério este teu lado poeta!

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  2. Complexo, mas vivaz!
    Bela reflexão!
    Palavras que sustentam, enquanto atravessamos por abismos.
    Beijo!

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  3. Gostei. Refleti.
    E se for a arte frágil da existência
    se refaça, com paciencia...refazendo sua obra prima.

    Abç

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