segunda-feira, 12 de novembro de 2012
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Anjos moram no céu
Sonhar é uma dádiva e realizá-lo é uma arte,
O dia termina a noite chega e me convida a dormir
É dormindo que você vem ao meu encontro e acordo sempre em seus braços
Posso sentir o calor do seu coração junto ao meu
Anjos moram no céu, é onde eu quero que você me leve
Anjos moram no céu, é onde eu quero que você me leve
Porque na terra eu só consigo chorar sobre esse calvário
E me machuca sobre esses espinhos que perfuram a minha carne
Fecho meus olhos e olho para minhas lembranças que me anestesiam
Abro meus olhos, vejo um caminho longo e doloroso sem você
Anjos moram no céu, é onde eu quero que você me leve
Anjos moram no céu, é onde eu quero que você me leve
Eu nunca deixei você sozinha,
Porque, no meu coração, você pertence a mim,
Você é a única, a única que realmente me conhece
Então voe alto, voe alto e me leve com você para o céu.
O dia termina a noite chega e me convida a dormir
É dormindo que você vem ao meu encontro e acordo sempre em seus braços
Posso sentir o calor do seu coração junto ao meu
Anjos moram no céu, é onde eu quero que você me leve
Anjos moram no céu, é onde eu quero que você me leve
Porque na terra eu só consigo chorar sobre esse calvário
E me machuca sobre esses espinhos que perfuram a minha carne
Fecho meus olhos e olho para minhas lembranças que me anestesiam
Abro meus olhos, vejo um caminho longo e doloroso sem você
Anjos moram no céu, é onde eu quero que você me leve
Anjos moram no céu, é onde eu quero que você me leve
Eu nunca deixei você sozinha,
Porque, no meu coração, você pertence a mim,
Você é a única, a única que realmente me conhece
Então voe alto, voe alto e me leve com você para o céu.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Agonia
A agonia afugenta todos os meus pensamentos, estou engolindo meus pesadelos,
Me engasgo com todo o ódio que a agonia disseminou dentro dele
Urticárias caminham sobre a minha pele como um carinho de uma aranha
Gritando em silêncio, ouço todas as palavras de desculpas que não foram ditas
Abro meus olhos, mas não vejo ninguém, porque as minhas lágrimas embaçam a minha retina
E tudo que existe de bom em mim é camuflado pela agonia que brinca com a minha alma
Sofrimento me chama na calada da noite, para uma partida de xadrez,
Posso ouvir a sua risada de cinismo e o sorriso cínico pintado na face do mau
Que empunha o punhal da mentira sobre a minha cabeça
Agonia vem brincar de fantoche
Agonia vem me mostrar como eu saio do meu infortúnio.
Lágrimas mostram a fraqueza que o individuo tem de mostrar a compaixão
Estranhos momentos de equilíbrio, parece uma obra de arte jogada no chão
Tudo que o arquiteto construiu ao longo de sua penitência,
Fortalece os pilares da sua consciência que resiste ao desgaste do tempo.
Agonia vem brincar de fantoche
Agonia vem me mostrar como eu saio do meu infortúnio.
Me engasgo com todo o ódio que a agonia disseminou dentro dele
Urticárias caminham sobre a minha pele como um carinho de uma aranha
Gritando em silêncio, ouço todas as palavras de desculpas que não foram ditas
Abro meus olhos, mas não vejo ninguém, porque as minhas lágrimas embaçam a minha retina
E tudo que existe de bom em mim é camuflado pela agonia que brinca com a minha alma
Sofrimento me chama na calada da noite, para uma partida de xadrez,
Posso ouvir a sua risada de cinismo e o sorriso cínico pintado na face do mau
Que empunha o punhal da mentira sobre a minha cabeça
Agonia vem brincar de fantoche
Agonia vem me mostrar como eu saio do meu infortúnio.
Lágrimas mostram a fraqueza que o individuo tem de mostrar a compaixão
Estranhos momentos de equilíbrio, parece uma obra de arte jogada no chão
Tudo que o arquiteto construiu ao longo de sua penitência,
Fortalece os pilares da sua consciência que resiste ao desgaste do tempo.
Agonia vem brincar de fantoche
Agonia vem me mostrar como eu saio do meu infortúnio.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Uma onda escura
Surfando sobre uma onda escura
Sem pensamento presente, somente o vazio
Felizmente queimei todos os mapas para chegar até você
Uma jornada sem volta pelas sombras
Tornaram-se frequentes
Eu mudei o seu nome, agora você terá paz
Você não me deve mais nada,
Já liberei a sua sombra da minha
Nossos pensamentos se desentrelaçaram
Com um sinal de adeus eu desapareço no sonho dos dormentes
Surfando sobre uma onda escura
Sem pensamento presente, somente o vazio
Espinhos chegam ao coração
Dos que me fizeram sofrer
Palavras que vão e não voltam
Possui um desprezo significativo
Surfando sobre uma onda escura
Sem pensamento presente, somente o vazio
Abraço-me a melancolia que fica ao cálice de vinho
Este é o meu próprio caminho.
Sem pensamento presente, somente o vazio
Felizmente queimei todos os mapas para chegar até você
Uma jornada sem volta pelas sombras
Tornaram-se frequentes
Eu mudei o seu nome, agora você terá paz
Você não me deve mais nada,
Já liberei a sua sombra da minha
Nossos pensamentos se desentrelaçaram
Com um sinal de adeus eu desapareço no sonho dos dormentes
Surfando sobre uma onda escura
Sem pensamento presente, somente o vazio
Espinhos chegam ao coração
Dos que me fizeram sofrer
Palavras que vão e não voltam
Possui um desprezo significativo
Surfando sobre uma onda escura
Sem pensamento presente, somente o vazio
Abraço-me a melancolia que fica ao cálice de vinho
Este é o meu próprio caminho.
terça-feira, 20 de março de 2012
Mas nem sempre nós podemos ver
O meu coração acreditou em suas promessas
Agora eu pago um preço tão alto por suas mentiras
O que mata em mim, mata em você
Agora eu pago um preço tão alto por suas mentiras
O que mata em mim, mata em você
O que se quebrou, não se cola mais
Um suspiro, uma lágrima, um aperto no peito
Um roteiro de sensações, que flui quando eu penso em você
Quando tudo esta perdido
Sempre olhamos para a luz no fim do túnel
Mas nem sempre nós podemos ver
Porque já estamos cegos
Um suspiro, uma lágrima, um aperto no peito
Um roteiro de sensações, que flui quando eu penso em você
Quando tudo esta perdido
Sempre olhamos para a luz no fim do túnel
Mas nem sempre nós podemos ver
Porque já estamos cegos
Tudo perde o sentido, perde o gosto da vida
As agonias se fixam em minha alma, como limo nas pedras
As diferenças humanas sufocam o que conheço de verdade
O sofrimento chamam os meus piores pesadelos para brincar
Eu não desejo morrer sozinho
Eu simplesmente escrevi a minha vida ao seu lado
Em todas as histórias que sonhei
Eu pintava o seu rosto, sorrindo para mim.
Um suspiro, uma lágrima, um aperto no peito
Um roteiro de sensações, quando eu sonho com você
Quando tudo está perdido
Sempre olhamos para a luz no fim do túnel
Mas nem sempre nós podemos ver
Por que já estamos cegos
As agonias se fixam em minha alma, como limo nas pedras
As diferenças humanas sufocam o que conheço de verdade
O sofrimento chamam os meus piores pesadelos para brincar
Eu não desejo morrer sozinho
Eu simplesmente escrevi a minha vida ao seu lado
Em todas as histórias que sonhei
Eu pintava o seu rosto, sorrindo para mim.
Um suspiro, uma lágrima, um aperto no peito
Um roteiro de sensações, quando eu sonho com você
Quando tudo está perdido
Sempre olhamos para a luz no fim do túnel
Mas nem sempre nós podemos ver
Por que já estamos cegos
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Caindo no sono dentro da escuridão
Caindo no sono dentro da escuridão
A cegueira abraça os meus olhos
Com uma doçura e riso cínico
Sem saber que em meu coração
Já não enxergava mais a minha própria alma
A cegueira abraça os meus olhos
Com uma doçura e riso cínico
Sem saber que em meu coração
Já não enxergava mais a minha própria alma
Decido tentar olhar para as minhas lembranças
Guardadas dentro da minha mente
Adormecidos com toda a minha ex - inocência
Descubro que nada daquilo representa o meu ser hoje em dia.
Meu coração bate levemente, o tempo esta se terminando para mim
Nada que você possa fazer agora, irá me livrar do meu destino
Gritos de pânico se alastram por minha cabeça, nessa hora queria estar surdo
O abismo que se abre entre eu e você, se torna um enigma para mim
Caindo no sono dentro da escuridão
A cegueira abraça os meus olhos
Com uma doçura e riso sínico
Sem saber que a solidão já esteve aqui
E me levaste até o fim do abismo.
Guardadas dentro da minha mente
Adormecidos com toda a minha ex - inocência
Descubro que nada daquilo representa o meu ser hoje em dia.
Meu coração bate levemente, o tempo esta se terminando para mim
Nada que você possa fazer agora, irá me livrar do meu destino
Gritos de pânico se alastram por minha cabeça, nessa hora queria estar surdo
O abismo que se abre entre eu e você, se torna um enigma para mim
Caindo no sono dentro da escuridão
A cegueira abraça os meus olhos
Com uma doçura e riso sínico
Sem saber que a solidão já esteve aqui
E me levaste até o fim do abismo.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Confissão
Todas as coisas que eu tentei dizer
Estão girando dentro de minha mente
Como uma forte tempestade de palavras
Que reflete todos os meus sentimentos que preciso lhe dizer
Sinto-me preso dentro de grandes paredes
Quero sair dessa prisão, quero correr para os meus sonhos,
Jogar-me de cabeça para desfrutar da verdade que existe por traz da mentira
Quero quebrar todas as regras que eu sigo, criarei as minhas regras sem regras
Ao longo de minha vida, vi coisas,
Que me fazem questionar minhas crenças
Se o fim justifica os meios, eu não sei lhe dizer
Agora não tenho nada para te dizer, apenas que o tempo virá
Agora pretendo papear o meu próprio curso
Neste horizonte que não há fim
Escreverei as minhas historia que tanto sonhei
O mundo será o cenário para que eu possa viver em liberdade
Ao longo de minha vida, vi coisas,
Que me fazem questionar minhas crenças
Se o fim justifica os meios, agora eu sei o que lhe dizer
A minha confissão me deixou livre,
A minha confissão me deixou livre,
A minha confissão me deixou livre.
Estão girando dentro de minha mente
Como uma forte tempestade de palavras
Que reflete todos os meus sentimentos que preciso lhe dizer
Sinto-me preso dentro de grandes paredes
Quero sair dessa prisão, quero correr para os meus sonhos,
Jogar-me de cabeça para desfrutar da verdade que existe por traz da mentira
Quero quebrar todas as regras que eu sigo, criarei as minhas regras sem regras
Ao longo de minha vida, vi coisas,
Que me fazem questionar minhas crenças
Se o fim justifica os meios, eu não sei lhe dizer
Agora não tenho nada para te dizer, apenas que o tempo virá
Agora pretendo papear o meu próprio curso
Neste horizonte que não há fim
Escreverei as minhas historia que tanto sonhei
O mundo será o cenário para que eu possa viver em liberdade
Ao longo de minha vida, vi coisas,
Que me fazem questionar minhas crenças
Se o fim justifica os meios, agora eu sei o que lhe dizer
A minha confissão me deixou livre,
A minha confissão me deixou livre,
A minha confissão me deixou livre.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Arte frágil da existência
Você está dentro de quatro paredes,
Ouvindo o som da perseverança, dizendo dentro de sua mente,
Pule para fora dos seus pesadelos,
E lute contra as sombras que te afugentam,
Com unhas e dentes quebrem as paredes que te rodeiam,
Dentro desta saga de frustrações, que te impedem de respirar.
Desamarre o nó que te sufoca
Vomite as angustias que te engasgam
E nunca seja a arte frágil da existência.
Na ampulheta que marca a contagem da extinção
O construtor projeta dentro de uma arquitetura de agressão
A máquina que pretende derrubar as fronteiras da coexistência humana
Que a praga da consciência, propague o som da perseverança sobre o mau.
O Filósofo que grita em voz alta, dentro de uma muralha de confiança,
“Que um coração morto em um mundo morto não traz vitórias “,
Então não petrifique os seus ouvidos com palavras de hipocrísias
Acredite no som da perseverança e nunca seja a arte frágil da existência
Com unhas e dentes quebrem as paredes que de rodeiam
Dentro desta saga de frustrações, que te impedem de respirar.
Desamarre o nó que te sufoca
Vomite as angustias que te engasgam
E nunca seja a arte frágil da existência
Nunca seja a arte frágil da existência.
Ouvindo o som da perseverança, dizendo dentro de sua mente,
Pule para fora dos seus pesadelos,
E lute contra as sombras que te afugentam,
Com unhas e dentes quebrem as paredes que te rodeiam,
Dentro desta saga de frustrações, que te impedem de respirar.
Desamarre o nó que te sufoca
Vomite as angustias que te engasgam
E nunca seja a arte frágil da existência.
Na ampulheta que marca a contagem da extinção
O construtor projeta dentro de uma arquitetura de agressão
A máquina que pretende derrubar as fronteiras da coexistência humana
Que a praga da consciência, propague o som da perseverança sobre o mau.
O Filósofo que grita em voz alta, dentro de uma muralha de confiança,
“Que um coração morto em um mundo morto não traz vitórias “,
Então não petrifique os seus ouvidos com palavras de hipocrísias
Acredite no som da perseverança e nunca seja a arte frágil da existência
Com unhas e dentes quebrem as paredes que de rodeiam
Dentro desta saga de frustrações, que te impedem de respirar.
Desamarre o nó que te sufoca
Vomite as angustias que te engasgam
E nunca seja a arte frágil da existência
Nunca seja a arte frágil da existência.
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